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Fachada da British Library |
Há pouco mais de um mês eu voltei de uma viagem de férias maravilhosa. Passei 16 dias na Europa, 12 em Londres, 2 em Paris e 2 em Edimburgo. Muitos amigos me questionaram porque visitei bibliotecas, museus e livrarias durante as férias, tendo em vista de trabalho em uma biblioteca. O que muitas pessoas não querem e não entendem é que, mesmo quando estamos buscando lazer, podemos e devemos compartilhar conhecimento, entretanto, de uma forma diferente.
Nossa vida está rodeada por conhecimento, até mesmo em um objeto que vemos e pelo qual nos encantamos. Quando visitamos um monumento, um castelo ou um jardim, aquele lugar também carrega uma história, transmite informação que pode ser transformada em conhecimento e, para mim, isso não representa um sacrifício.
Desliguei totalmente do meu trabalho e busquei lugares, histórias e pessoas com quem tive vontade de interagir e trocar experiência. Fui acompanhada da minha amiga Suzana Zulpo Pereira e ficamos hospedadas na casa da amiga Eglem Veronese Fujimoto. Juntas visitamos a British Library, conseguimos agendar um horário para conversarmos com alguns bibliotecários e tivemos a oportunidade de conhecer alguns espaços da biblioteca, bem como setores importantes, como o de Conservação e Preservação e Salas de leitura. Também tivemos um palestra sobre os programas de digitalização da biblioteca (falarei um pouco mais sobre o assunto em um novo post) e sobre os produtos e serviços oferecidos pela biblioteca. Foi, sem dúvidas, um momento de troca e inesquecível.
Bibliotecas e livrarias são lugares riquíssimos que podem e devem ser explorados ao máximo em viagens. Vale muito a pena, fica a dica!
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