Recentemente, pesquisadores do mundo todo tem sido surpreendidos pela abordagem direta de supostos periódicos científicos. Ao analisar um pouco mais a fundo, fica evidentes que são periódicos que agem de forma predatória frente à comunidade científica.
O periódico predatório "faz avaliação frouxa da qualidade dos papers e parece mais interessado em arrecadar dinheiro do que em manter boa reputação (FAPESP, 2019, p. 10). Ao refletir sobre a prática, é possível identificar duas possíveis razões para os pesquisadores publicarem nesses periódicos: o desconhecimento sobre tais práticas e até mesmo sobre o processo de comunicação científica e a falta de ética, ou má conduta na pesquisa, segunda Frandsen (2019).
A presença de editoras mal intencionadas que abordam de maneira direta desde os pesquisadores menos experientes até os mais experientes preocupa e desperta nos docentes, pesquisadores e bibliotecários um senso de responsabilidade para orientar os alunos, mas, também alertar a todos sobre a necessidade de estar atento a essa prática mal intencionada.
Na última quinta-feira, ministrei uma palestra sobre o tema em uma live promovida pela Associação Bibliotecária do Paraná (ABPR). Os slides também estão disponíveis no meu perfil do ResearchGate.
Para complementar este material, compartilho também um infográfico sobre periódicos predatórios, para disseminar o conhecimento sobre o tema e auxiliar aqueles que tem alguma dúvida sobre esse tipo de publicação.
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